Prefeito por dois mandatos consecutivos, Lair Mota resgatou o estado de abandono em que se encontrava o município de Figueirópolis d’Oeste (a 391 km de Cuiabá) e tornou-se importante no cenário da política de Mato Grosso, vindo a ocupar o cargo de presidente da Empresa Mato-Grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), no Governo do Estado.
Em entrevista ao Popular Online, na última quarta-feira (05), Lair Mota anunciou ser pré-candidato a prefeito de Figueirópolis d’Oeste motivado por inúmeros pedidos de moradores e lideranças do município. “O que mais me motiva é a necessidade do município ter uma política séria, voltada para todos e tenho recebido diversas lideranças que defendem que o município volte a ter desenvolvimento, a exemplo do período de 2005 a 2012 da nossa gestão”, disse ao colocar seu nome à disposição do partido para disputar o pleito deste ano.
O pré-candidato a prefeito observou que ninguém faz nada sozinho e destacou dois pontos fundamentais para uma gestão humanizada. De acordo com ele, primeiro é importante buscar parcerias com as autoridades representativas do Estado e segundo o gestor precisa gostar de gente e estar onde o povo está. “O gestor público tem que sentir o que a população sente, só sabe o tamanho da dor quem sente a dor e temos que estar juntos, para sentir o sofrimento e evitar carga tributária que sacrifica a população”, afirmou.
Mota destacou ainda a visibilidade de sua gestão, quando prefeito, a nível de Estado, pelas inúmeras ações nos diversos setores da administração pública, como agricultura, educação, esportes, saúde, obras, ação social e cultura, a exemplo da realização de grandes shows nacionais. “Com certeza fizemos muito e vamos fazer muito mais ainda, tendo a certeza de que Figueirópolis será reconhecido novamente pelas grandes ações a nível de Estado e não por escândalos”, disse.
O pré-candidato a prefeito de Figueirópolis d’Oeste lembrou que recebeu quando estava à frente do poder público o apelido de coronel. “Eu nunca reclamei e achava bom porque eu era coronel porque mantinha a ordem na cidade. É melhor ser coronel do que ser ditador e perseguir as pessoas. Então continue me chamando de coronel, pois quero ser o coronel do bem e com certeza no primeiro ano de mandato a população de Figueirópolis terá água tratada”, frisou.
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